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A Activision envia uma extensa defesa em Call of Duty Uvalde School Shooting Process

Authore: MatthewAtualizar:Feb 01,2025

A Activision envia uma extensa defesa em Call of Duty Uvalde School Shooting Process

A Activision defende vigorosamente Call of Duty contra as alegações de processo de Uvalde. A resposta abrangente da empresa, apresentada em dezembro, refuta as reivindicações que ligam o jogo à tragédia da escola primária de Robb em 2022. Essa defesa de 150 páginas inclui testemunhos de especialistas que combatem a afirmação de que Call of Duty serve como "treinamento em massa de tiro em massa". O processo de maio de 2024, movido pelas famílias das vítimas de Uvalde, alega que a exposição do atirador ao conteúdo violento de Call of Duty contribuiu para o massacre. O atirador, um ex-estudante de Robb Elementary, de 18 anos, jogou Call of Duty regularmente e usou um rifle AR-15, semelhante ao descrito no jogo. O processo também nomeia Meta, alegando que o Instagram facilitou a conexão do atirador com os fabricantes de armas de fogo. A defesa da Activision, invocando as leis anti-Slapp da Califórnia e a Primeira Emenda, enfatiza o status de Call of Duty como trabalho expressivo protegido. Apoiando as declarações do professor Matthew Thomas Payne e do chefe criativo de Call of Duty, Patrick Kelly, destacam a adesão do jogo às convenções de realismo militar estabelecido no cinema e na televisão, contradizendo a alegação do "campo de treinamento". A submissão de Kelly detalha o orçamento substancial de desenvolvimento do jogo.

As famílias de Uvalde têm até o final de fevereiro para responder aos registros detalhados da Activision. O resultado do caso permanece incerto, mas ressalta o debate em andamento em torno do vínculo entre videogames violentos e tiroteios em massa.